A fisioterapia tem um papel fundamental na reabilitação das cirurgias ortopédicas, para a plena recuperação do paciente. Além de contribuir para a diminuição de sintomas iniciais de dor e inchaço, o tratamento visa restabelecer os movimentos do membro operado, além de prevenir a contratura muscular e a rigidez articular, proporcionando a evolução do paciente a cada sessão e a cada dia, até que ele fique totalmente apto para o retorno das suas atividades diárias e para o retorno ao esporte.
Ao nos depararmos com a necessidade de realizar uma cirurgia, a primeira preocupação normalmente está relacionada ao cirurgião que fará o procedimento. Normalmente, escutamos a opinião de mais de um médico e avaliamos todo o processo. Mas e a fisioterapia? É necessário também escolher da melhor forma o local e os profissionais que irão atuar na reabilitação após a cirurgia.
A fisioterapia tem um papel fundamental na reabilitação das cirurgias ortopédicas, proporcionando a evolução do paciente a cada sessão e a cada dia, até que ele fique totalmente apto para o retorno das suas atividades diárias e para o retorno ao esporte. Após o processo cirúrgico pode haver demora no tempo de recuperação dos pacientes por complicações pós-operatórias e também pela demora de início da fisioterapia ou se ela não for realizada de forma eficiente.
O tratamento fisioterápico deve ser baseado em técnicas e protocolos específicos validados para cada patologia. Após uma avaliação minuciosa pelo fisioterapeuta, podem ser realizados procedimentos específicos pelo profissional, de acordo com a exigência da reabilitação, exercícios, (fortalecimento), técnicas de mobilização para recuperar os movimentos da área operada e de outras partes do corpo envolvidas no procedimento até a recuperação total das atividades e do gesto esportivo.
Mediante a CONSULTA lhe será apresentado uma proposta terapêutica de acordo com a necessidade e de forma individualizada;
A consulta tem o objetivo de compreender os motivos que levaram a cirurgia. Sempre discutimos com o cirurgião o quadro clínico a fim de entendermos e alinharmos as reais condições de cada paciente para que a conduta fisioterapêutica seja administrada na medida e no tempo certo respeitando a cicatrização de cada tecido.
Ao serem identificados todos os fatores envolvidos será explicado ao paciente o diagnóstico cinético funcional (que é o diagnóstico fisioterapêutico) e a proposta de tratamento, ou seja, diante do quadro individual desse paciente, como será o tratamento (recursos terapêuticos utilizados), as fases desse tratamento, qual a frequência do tratamento; será diário, 1, 2 ou 3 vezes na semana? assim como o prognóstico (tempo de tratamento). PROPOSTA PAUTADA EM RESULTADOS COM REAVALIAÇÕES A CADA SESSÃO.